Atualizado Foi dada a partida. Já estamos no “Ano da Fé”.Isso significa o quê? Qual o sentido e a importância desse evento? Por que isso agora? São cinquenta anos da abertura do Concílio Vaticano II. E parece que a fé vem perdendo terreno para uma sociedade pouco espiritualizada, fortemente consumista. Há uma triste inversão de valores: o essencial é relativizado; o secundário, o supérfluo, o banal vão ganhando espaço. O Papa Bento XVI nos lembra que este deve ser um ano de “reflexão e redescoberta da fé”. Tempo propício para que cada pessoa possa “reavivar, purificar, confirmar, confessar” a própria fé. Para isso, espera-se maior empenho “na vida de fé, no conhecimento da Palavra de Deus, no encontro vital com a pessoa de Jesus Cristo em Sua Igreja, na formação da doutrina cristã, na incidência dos valores da fé na vida humana pessoal e social”. Esse ano deve se transformar numa “peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial”.O deser
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