A cesta básica ficou mais barata, em maio, em 12 das 18 capitais
analisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Socioeconômicos (Dieese). Segundo o Dieese, essa predominância de
redução de preços dos produtos da cesta básica não ocorria desde
novembro do ano passado.
No Piauí, segundo dados da Fundação Cepro, o índice geral foi de 0,46% a menos em relação ao mês de abril. Os produtos responsáveis por essa deflação são o tomate (6,60%), açúcar (1,43%), óleo de soja (1,40%), arroz (0,50%) e margarina (0,12%).
No entanto, alguns produtos tiveram inflação como a banana (1,97%),
feijão (1,62%) e leite pasteurizado (1,33%). A farinha de mandioca, um
dos principais itens da cesta básica, principalmente no Nordeste, teve o
maior índice de aumento registrando o percentual de 2,70%. O produto,
nos últimos 12 meses, registrou aumento de 77%, ultrapassando o tomate,
apontado como o responsável pela oneração do preço da cesta básica.
As maiores quedas ocorreram em Manaus (-4,91%), Salvador (-3,76%) e Belo Horizonte (-3%). Entre as seis capitais onde houve alta, a maior foi registrada em Campo Grande (3,59%), seguida por Porto Alegre (3,49%) e Goiânia (3,43%).
A cesta básica mais cara continua sendo a de São Paulo, onde o valor médio é R$ 342,05. A cesta mais barata é a de Aracaju, que custa, em média, R$ 240,72.
Em maio, os preços da cesta foram influenciados principalmente pela queda verificada em produtos como o tomate, o óleo de soja, café em pó, carne bovina e açúcar. Já os produtos que apresentaram alta no mês foram o leite in natura, o feijão, a farinha e o pão francês.
Entre janeiro e maio deste ano, as 18 capitais analisadas pelo Dieese apresentaram alta nos preços das cestas básicas. A maior ocorreu em João Pessoa, com alta de 20,49%.
De acordo com o Dieese, o salário mínimo ideal, que supriria as despesas de um trabalhador e de sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, deveria ser de R$ 2.873,56 em maio, valor 4,27 vezes superior ao salário mínimo vigente no país, de R$ 678.
Em março, a presidenta Dilma Rousseff anunciou a desoneração de todos os produtos da cesta básica, que ficaram isentos de impostos federais. A expectativa é que nos próximos meses os preços continuem baixando.
Fonte: Economia Piauí
No Piauí, segundo dados da Fundação Cepro, o índice geral foi de 0,46% a menos em relação ao mês de abril. Os produtos responsáveis por essa deflação são o tomate (6,60%), açúcar (1,43%), óleo de soja (1,40%), arroz (0,50%) e margarina (0,12%).
As maiores quedas ocorreram em Manaus (-4,91%), Salvador (-3,76%) e Belo Horizonte (-3%). Entre as seis capitais onde houve alta, a maior foi registrada em Campo Grande (3,59%), seguida por Porto Alegre (3,49%) e Goiânia (3,43%).
A cesta básica mais cara continua sendo a de São Paulo, onde o valor médio é R$ 342,05. A cesta mais barata é a de Aracaju, que custa, em média, R$ 240,72.
Em maio, os preços da cesta foram influenciados principalmente pela queda verificada em produtos como o tomate, o óleo de soja, café em pó, carne bovina e açúcar. Já os produtos que apresentaram alta no mês foram o leite in natura, o feijão, a farinha e o pão francês.
Entre janeiro e maio deste ano, as 18 capitais analisadas pelo Dieese apresentaram alta nos preços das cestas básicas. A maior ocorreu em João Pessoa, com alta de 20,49%.
De acordo com o Dieese, o salário mínimo ideal, que supriria as despesas de um trabalhador e de sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, deveria ser de R$ 2.873,56 em maio, valor 4,27 vezes superior ao salário mínimo vigente no país, de R$ 678.
Em março, a presidenta Dilma Rousseff anunciou a desoneração de todos os produtos da cesta básica, que ficaram isentos de impostos federais. A expectativa é que nos próximos meses os preços continuem baixando.
Fonte: Economia Piauí
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